Explicação do Catecismo da Doutrina Cristã de São Pio X

Explicação do Catecismo da Doutrina Cristã de São Pio X

Marca: Editora Realeza Modelo: Capa Dura

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Reserve no link abaixo sua cópia da segunda edição da "Explicação do Catecismo da Doutrina Cristã de São Pio X"! Esta nova edição inclui o Índice dos Exemplos da Sagrada Escritura, proporcionando uma referência útil para os leitores. 

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Características do livro:

COLEÇÃO TESOUROS DO CATECISMO – 01

ISBN: 978-65-89613-48-0
Encadernação: capa dura de luxo e acabamento de verniz no brasão de São Pio X e no logo da Editora Realeza
Dimensões: 16x23cm
712 páginas

Apresentação:

“Descobre-se facilmente que assim é, porque, de fato, a Doutrina Cristã nos faz conhecer a Deus e o que chamamos suas Infinitas Perfeições, quiçá mais fundamente que as forças naturais. E de que forma? Mandando-nos ao mesmo tempo reverenciar a Deus por obrigação de Fé, que se refere à razão; por dever de Esperança, que se refere à vontade, e por dever de Caridade, que se refere ao coração, com o qual torna o homem inteiramente submetido a Deus, seu Criador e Moderador” (SÃO PIO X. Encíclica Acerbo Nimis, n. 4).

Edição fiel ao Catechismo della Dottrina Cristiana, a presente edição visa torna o clássico catecismo em perguntas e respostas mais didático e com exemplos práticos. É um excelente catecismo que explica de maneira sucinta, clara e com exemplos práticos.

Ensinar o catecismo quer dizer, em primeiro lugar, fazer conhecer, fazer aprender a doutrina que ele contém. Dissemos em primeiro lugar, porque o ensino do catecismo difere inteiramente de outra instrução. Todo o ensino profano se dirige principalmente à razão, isto é, à mente do homem, para o levar a saber coisas que antes desconhecia, ou fazer-lhas conhecer melhor. É perfeito todo o ensino que fornece à inteligência um conhecimento de um modo perfeito.

Porém assim não sucede com o ensino do catecismo, que não tem em vista somente a inteligência, mas igualmente a vontade e o coração; porque o fim do ensino religioso (ou do catecismo) não é só fazer conhecer as verdades religiosas, dogmáticas e morais, mas encaminhar a vontade a amar a Deus e a praticar por amor d’Ele o bem que Ele quer e a evitar toda sorte de mal.

Em suma o ensino do catecismo não é só a instrução religiosa, é também a educação cristã.

… “A educação é o fim que se deve alcançar; a instrução é apenas um dos meios. A instrução enriquece a inteligência de conhecimentos; a educação cultiva toda a alma. A instrução visa somente a inteligência; a educação trabalha simultaneamente por formar a inteligência, o coração, o caráter e a consciência. Por certo que não pode existir educação religiosa sem instrução religiosa; é, porém, essencial atender a que uma não é a outra.


Por delegação da Cúria Arcebispal de Turim, examinei o Novo Manual do catequista, do teólogo Giuseppe Perardi. Nenhum obstáculo encontro para a sua impressão; antes o julgo utilíssimo para o ensino do Catecismo da Doutrina Cristã, publicado por ordem de Sua Santidade, o Papa Pio X, de que é ótima, exata, completa e prática explicação, enriquecida com uma copiosa coleção de oportuníssimos exemplos, muitos deles extraídos da Sagrada Escritura, tanto do Antigo como do Novo Testamento.

A obra contém ainda excelentes regras práticas para o ensino catequístico conforme as exigências da didática e da pedagogia.

Turim, 8 de abril de 1913.
VICENZO CUMINO, Cura, Rev. Delegado.

Imprimatur
CON. FRANCESCO DUVINA, Prov. ger.


Vaticano, 12 de abril de 1913.
Rev.mo Senhor Teólogo:
Apraz-me participar a Vossa Reverência que o Santo Padre aceita de bom grado a dedicatória do seu Novo Manual do catequista, e com todo o coração concede a Bênção Apostólica a V. S. Rev.ma e a esta sua utilíssima obra, desejando-a fecunda de salutares frutos para maior glória de Deus.

Com sentimentos de distinta consideração me afirmo

De V. S. Rev.ma

Devotadíssimo
GIOVANNI BRESSAN


Turim, 12 de abril de 1913.

Rev.mo Senhor:

Como já de outra vez escrevia a V. Rev.ª, a quem muito prezo, o ensino do Catecismo é das obras mais belas, mais úteis e mais santas a que possa dedicar-se um sacerdote desejoso da salvação das almas e do bem-estar da sociedade. Acrescentarei até que, mesmo entre os leigos, cheios de verdadeiro espírito católico, deve haver uma nobre emulação em coadjuvar os eclesiásticos num assunto de tanta oportunidade.

É por isso digna de sumo louvor a solicitude de V. Rev.ª em tornar fácil, agradável e frutuoso o trabalho do catequista.
Muito prezará, de certo, o Santo Padre o seu novo trabalho; e eu, intérprete do espírito e do coração do Papa, sobre o autor e seus leitores invoco a abundância das bênçãos celestes.

Creia-me, entretanto, V. Rev.ma

† A. CARD. RICHELMY, Arcebispo.

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